A partir de Amartya Sen[1], passamos a considerar de maneira sistemática as dimensões não econômicas da pobreza.
Neste sentido, as políticas sociais devem dinamizar o acesso democrático e de qualidade aos serviços básicos.
O grande desafio aqui é reduzir a polarização que a desigualdade foi cristalizando em todas as áreas, com educação de pobre e de rico distantes, e o equivalente nas áreas de saúde, de lazer, de cultura e assim por diante.
Este vetor implica um esforço generalizado de universalização, mas também de qualificação do conjunto dos serviços públicos.
As políticas afirmativas não constituem privilégios, corrigem privilégios, e o Estado tem um papel fundamental a desempenhar neste processo.
[1] Ladislau Dowbor – Brasil: um outro patamar de desenvolvimento - Visualizado no dia 15/01/2011 na seguinte URL: http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16826
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