Carlos Byington[1] (2004) afirma que ainda predomina o aprendizado racional, superficial, conservador com práticas superadas de ensino e aprendizagem.
O aprendizado puramente racional e abstrato, descontextualizado da vida das pessoas é facilmente esquecido.
Constatamos a falência da pedagogia puramente racional e um gigantesco desperdício de tempo e de recursos.
Concordo com o senhor e esse tem sido o grande problema da educação pública. Os professores não têm tempo de preparar as aulas com afinco e, por isso, se repetem o tempo todo. Encaram uma turma como se fosse formada por pessoas homogêneas, um engano. É porque a corrida da educação pública, infelizmente, é pela quantidade; e não pela qualidade. É só verificar a quantidade de aluno que é aprovado sem saber muita coisa, bem como o número de professores com carga horária de até 60h. Um problema!
ResponderExcluirSerá necessário reencantar os profissionais de educação e os estudantes para que seja reinventado um modelo de educação que forme as pessoas para a vida.
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